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sexta-feira, 20 de junho de 2008

Leucemia: o que mudou para a cura


A leucemia geralmente assusta as pessoas por ser frequente em crianças e porque, no passado, era uma doença quase sempre fatal.
Com os avanços da medicina,atualmente muitas pessoas podem ser curadas ou conviver com a doença por muitos anos.
Se em 1970, apenas de 20% a 30% das crianças com leucemia eram curadas, hoje 80% a 90% delas conseguem se recuperar.
O que se chama leucemia na verdade são vários tipos de cânceres de causa desconhecida, que atingem a produção dos leucócitos- glóbulos brancos responsáveis pela defesa d organismo, presentes nos gânglios linfáticos e na corrente sanguínea- provocando um aumento anormal e desordenado dessas células.
Os glóbulos brancos, os glóbulos vermelhos(transportam oxigênio para órgãos e tecidos)e asa plaquetas(responsáveis pela coagulação) são células sangüíneas produzidas na médula óssea( no tutano de ossos da bacia, da perna e outros).
Quando os leucócitos são produzidos em quantidade acima do normal, além de não defenderem o organismo, eles começam a ocupar a medula óssea, interferindo na produção de glóbulos vermelhos e plaquetas, que diminui sensivelmente.
A leucemia pode ser aguda ou crônica(segundo a forma de evolução) e mielóide, lifóide(as mais comuns) e outras, conforme o tipo de leucócito envolvido.
Como existem vários tipos de leucócitos (linfócitos, neutrófilos, monócitos, etc.)e cada um se subdivide em subcategorias diferentes, há muitos tipos de leucemia.
A doença atinge o mesmo percentual de pessoas em todo o mundo, sendo mais frequente nos homens brancos.Duas faixas etárias são as mais atingidas:crianças até dez anos e pessoas em torno dos 60 anos.
Dependendo do tipo de leucemia, um transplante de medula pode ser obrigatório.Existem hoje dois tipos de transplante:
  • Autólogo: Depois de uma quimioterapia em doses muito altas, para eliminar todas as célula do sangue e da medula óssea(tanto das células doentes como as sadias), o paciente recebe uma transfusão de células do seu próprio sangue ou da sua medula óssea, coletadas e congeladas antes da quimioterapia.Essas células vão repovoar a medula, que passa a produzir apenas células sadias.

  • Alogênico: Para esse tipo de transplante é necessário primeiro encontrar um doador, em geral entre irmãos, que costumam ser os mais compatíveis.Após a mesma quimioterapia em altas doses, as célula do sangue ou da medula retiradas do doador são injetadas no doente para repovoar sua medula.A pessoa passa, então a produzir células sangüíneas absolutamente normais e, em certos casos, muda de tipo sangüíneo, adotando o do doador.
Encontrar um doador, aliás, não é fácil, embora doente e doador possam ter tipos sangüíneos diferentes na classificação ABO e RH, devem ser totalmente compatíveis segundo o método HLA de classificação do sangue.A chance de um irmão ser totalmente compatível no sistema HLA é de , em média, 25%.
A primeira providência para o diagnóstico da leucemia é pedir um hemograma para avaliar se há alterações no número das células sanguíneas e se existe anemia, já que a doença faz baixar os níveis de hemoglobina no sangue.O diagnóstico exige também a realização de testes especiais para identificar qual é o tipo da doença.Esses exames orientam o médico na prescrição do tratamento.
Os sintomas de leucemia variam segundo a forma da doença.Na aguda, a pessoa tem sonolência, fraqueza, palidez, cansaço, pequena perda de peso, febre, dor óssea e abdominal,falta de ar, infecções e, mais importante para o diagnóstico, facilidade para ter sangramento, hemorragias( especialmente no nariz e gengivas) e hematomas.Essa forma avança rapidamente e o índice de mortalidade é maior em pessoas com menos de 35 anos.
Já a leucemia crônica tem evolução lenta e, às vezes, completamente sem sintomas.Em geral, a pessoa não sente nada, faz um check-up ou um exame de sangue por qualquer motivo e descobre a alteração significativa na contagem das células do sangue.
Embora, na maioria das vezes, os tipos de leucemia tenham causas desconhecidas, alguns podem ser gerados por agentes bem específicos, como a exposição à radiação e a produtos químicos. Estudos apontam ainda o fumo como um fator de risco para a doença.Evitar a exposição a esses fatores, visitar regularmente o médico e manter os exames em dia são providências fundamentais para que não haja surpresas desagradáveis.
A leucemia crônica do tipo linfóide, a mais comum, pode ser tratada com medicamentos relativamente simples, por via oral,assim como a do tipo mielóide crônica.Em pacientes com mais de 60 anos muitas vezes não é necessário qualquer medicamento.
Na leucemia aguda, é necessário internar o doente, pois ele corre o risco de sofrer hemorragia no cérebro, nos olhos e no aparelho digestivo, e pode precisar de transfusões.
O tratamento começa com a quimioterapia, em que são administradas doses maciças de medicamentos.
Essa primeira fase, chamada de remissão, dura de um a dois meses e tem por objetivo eliminar os leucócitos doentes.Em geral, eles somem do sangue em uma ou duas semanas e a produção das células sanguíneas é normalizada. O hemograma então volta ao normal e um novo mielograma costuma revelar que não existe mais doença na medula óssea.
Essa primeira quimioterapia não basta para eliminar de vez a leucemia.Podem ter sobrado pequenas quantidades de células doentes que, invariavelmente, farão com que a doença volta.
Vêm então as seguintes etapas:
  • Consolidação: Tratamento intensivo com substâncias não empregadas anteriormente.

  • Reindução: Repetição dos medicamentos usados na fase de indução da remissão.

  • Manutenção:O tratamento é mais brando e contínuo por vários meses.
Pode ser necessário também transplante de medula óssea.
Recentemente surgiu um medicamento para tratar a leucemia crônica, que era incurável e para a qual,em pacientes jovens, o único tratamento era o transplante.Seus efeitos tóxicos são bem menores que os da quimioterapia e ele tem sido considerado uma revolução no tratamento desse tipo de leucemia.

sexta-feira, 13 de junho de 2008

Loucura e Crime (classificação dos criminosos)


Tem surgido no país e no mundo, muitos casos de pessoas que matam sem motivo aparente, e com frieza relatam seus crimes, alguns escondem , procurando explicações mirabolantes para o óbvio.
O ser humano para ser normal psiquicamente tem que ter entendimento dos fatos que o cercam, entendimento racional, lógico e coerente com a sociedade em que vive e as leis que a disciplinam, a ruptura dessa harmonia revela a loucura,pois mesmo o ignorante das leis sociais e naturais não deixa de ter, se for normal, entendimento de sua limitação diante do fato considerado, e assim está apto a determinar-se de acordo com esse entendimento, o que torna harmônico com a situação( Palomba,1996).
Segundo Guido Palomba, psiquiatra forense, os criminosos portadores de doença mental, classificam-se em:
1- Impetuosos: Agem em curto- circuito, por amor à honra, sem premeditação,fruto de uma anestesia momentânea do senso crítico.Dentro dos delitos que praticam relacionam-se principalmente com o crime passional, e alguns tipos de assassinatos e de agressão física.
Esse criminoso, normalmente, depois de praticado o crime, arrepende-se do que fez, e isso se deve ao fato de o psiquismo que possui ser, no seu todo, satisfatoriamente estruturado, salvo a falha do senso moral quando em face de determinada situação que o instiga.

2- Ocasionais: São os que, sem ter tendência marcante para o crime, nele caem levados pelas condições pessoais e influência do meio em que vivem.Os fatores sociais tem muito peso, mas não resistem à tentação que certas ocasiões propiciam ao crime, com a qual se deparam casualmente.

3-Criminosos Habituais: São marginais incapazes de readquirir uma existência honesta, é o que tem como profissão, o crime.Não são violentos, em muitas ocasiões são fronteiriços.

4-Criminosos Fronteiriços:Não são propriamente doentes mentais e também não são normais.Apresentam permanentes deformidades do senso ético-moral, distúrbios do afeto e ada sensibilidade, cujas alterações psíquicas os levam ao delito.

Podem praticar os mais variados tipos de crimes, mas quando são violentos, são os que praticam os atos mais perversos e hediondos.
A característica principal dos criminosos fronteiriços é a extrema frieza e insensibilidade moral com que tratam as vítimas. A reincidência é certa.

5- Loucos Criminosos: Os delitos que praticam podem ser divididos em dois grandes grupos: aqueles que agem graças a um processo lento e reflexivo e aqueles que agem por impulso momentâneo.

O primeiro tipo há invasão lenta a da ideia mórbida, que geralmente nasce do nada,e aos poucos cresce e cria raízes, torna-se uma concepção delirante que escraviza o livre-arbítrio.O paradigma da doença pode ser paranóia ou a esquizofrenia paranóide.
No segundo tipo, a deliberação do crime é fruto da impulsão momentânea.O impulso súbito é seguido de imediata execução.O paradigma pode ser a epilepsia e muitas vezes a oligofrênia.
No entanto, quer premedite, quer não, os loucos criminosos atacam abertamente a vítima em presença de testemunhas; não tem cúmplices;propalam as suas intenções e ameaçam constantemente;atacam pessoas que lhe são caras ou completamente desconhecidas.Quando presos confessam o que fizeram, são indiferentes para com as vítimas, muitas vezes se mostram satisfeitos com a ação que praticaram.

segunda-feira, 9 de junho de 2008

Diferença entre Enxaqueca e Cefaléia


Enxaqueca (do Árabe ach-chaquica) é um distúrbio ou uma afecção (doença) caracterizada pelo aparecimento de crises repetidas de dores de cabeça de intensidade variável, geralmente abrange apenas uma metade do crânio e é acompanhada de mal-estar geral, náuseas e vômitos. 
As enxaquecas são cefaléias ou dores de cabeça localizadas numa metade do crânio (hemicranianas) , intermitentes (surgem em intervalos regulares ou irregulares) e repetidas, muitas vezes, de natureza hereditária. É um distúrbio muito comum, que afeta de 15 a 20% dos homens e 25 a 30% das mulheres. Mais da metade das pessoas que sofre desse mal apresenta histórico familiar.CefaléiaJá a cefaléia (do Grego kephalaia, pelo Latim cephalaea) é uma dor de cabeça difusa ou localizada, aparece no decorrer da evolução de uma afecção orgânica, pode intensificar- se sob o efeito de certas influências externas, tais como luz e barulho intensos ou de causas internas: abalo emocional e trabalho intelectual prolongado e exaustivo. São inúmeras as causas da dor de cabeça, sendo as mais comuns aquelas relacionadas a problemas digestivos, do fígado, dos olhos (acuidade visual), estresse, prisão de ventre, abuso de bebidas alcoólicas, tensão nervosa, sinusites, nevralgias da face, pressão alta, flatulência, problemas dentários, enxaquecas, meningite, tumores e hemorragias cerebrais, etc. As cefaléias psicogênicas aparecem sem qualquer causa orgânica. São encontradas muitas vezes em casos de ansiedade ou de pressão. Como os fatores determinantes e as causas são múltiplos, é necessário investigar e conhecer a natureza de tais problemas.
Como se classificam as enxaquecas?
Embora existam vários subtipos de enxaqueca, três englobam a grande maioria das pessoas:Enxaqueca clássica – incidência: 10%
Sintomas e sinais físicos:
• Dor latejante forte e unilateral, sempre começando e, em geral, permanecendo em um lado da cabeça.
• Cefaléia acompanhada de náusea, podendo ocorrer vômitos ou não; metade do distúrbio apresenta sintomas de aviso (auras) 30 minutos antes do início da dor. As auras típicas duram alguns minutos e incluem manchas borradas ou brilhantes na visão, ansiedade, fadiga, pensamento perturbado, intumescimento e formigamento de um lado do corpo.
• A crise começa, tipicamente, pela manhã, atinge seu pico dentro de uma hora, dura de 4 a 24 horas e manifesta-se várias vezes por mês.
• Palidez, vômito.
Enxaqueca comum – incidência: 80%
Sintomas e sinais físicos:
• É o subtipo mais comum.
• Dor latejante forte, podendo ser frontal, unilateral ou bilateral.
• Os sintomas de aviso (auras) são raros.
• Em geral, o mal pode durar de um a três dias.
• Infelicidade.
Cefaléia em grupo ou complicada – incidência: 10%
Sintomas e sinais físicos:
• Dor forte, imprevisível, em geral localizada ao redor dos olhos.
• Tende a ocorrer em grupos de uma a três cefaléias, durante um ou vários dias, podendo novamente ocorrer nas próximas semanas.
• Sem sintomas de aviso.
• Pode estar associada com sensibilidade à luz, lacrimejamento, nariz entupido e comportamento agitado;
• Sinais neurológicos leves, tontura, perturbação visual, distúrbio da fala, perda da sensação de um lado do corpo, falta de constância.
Quais são as suas possíveis causas (etiologias) ?
• Instabilidade do sistema vascular.
• Distúrbios de plaquetas (trombócitos) .
• Distúrbio neural.
• Alergias e intolerâncias alimentares (há pouca dúvida de que a alergia e a intolerância alimentar sejam as principais causas da enxaqueca).
• Mau funcionamento hepático.• Toxemia intestinal (a conversão do aminoácido tiramina pelas bactérias do intestino grosso)
• Síndrome de disfunção da articulação temporomandibular, etc.
Quais são os fatores precipitadores da enxaqueca?
• Bebidas alcoólicas, especialmente o vinho tinto.
• Algumas substâncias como, por exemplo, nitratos, glutamato monossódico, nitroglicerina.
• Alterações emocionais, decepções, estresse e emoções intensas.
• Alterações hormonais, menstruação e pílulas anticoncepcionais.
• Estresse, exaustão física e mental, insônia e/ou poucas horas de repouso e sono.
• Hábitos alimentares errôneos, alérgenos, fritura, gordura animal, carnes curadas/defumadas, frutos do mar, chocolate, cafeína, álcool, vinho tinto, queijo curado, frutas cítricas, nozes, sorvete, glutamato de monossódio, aspartame, etc.
• Alterações climáticas, exposição ao sol e mudança de pressão barométrica.
• Ofuscação/luminosidad e e barulhos intensos.
• Suspensão de vasopressores, por exemplo, cafeína, drogas simpaticomimé ticas, ergotamina (substância extraída do espigão do centeio, um tipo de cereal) etc.
Como deve ser a dieta para quem sofre de enxaqueca?
Todos os alérgenos alimentares e aqueles alimentos que contenham aminas vasoativas devem ser eliminados.
O antigo filósofo grego Plínio sabia que a tâmara fresca era uma das causas da dor de cabeça; hoje, sabe-se que essa fruta contém amina, agente causador desse mal. Os primeiros alimentos a serem eliminados ou evitados são: cafeína, chá (quente ou gelado), coca-cola, bebidas alcoólicas, queijos gordurosos (exceto o tipo cottage), mussarela, iogurte, nozes, creme de amendoim, chocolate, frutas cítricas (laranja, toranja, limão, lima e abacaxi), bolos e pães à base de lêvedo (fermento), carnes processadas defumadas e curadas, frutos do mar, banana, tâmara, ameixa vermelha, abacate, passas e figo enlatado.
A dieta deve ser pobre em fontes de ácido aracdônico (gordura animal) e rica em alimentos que inibem a agregação de plaquetas, por exemplo, peixe, óleos vegetais, óleo de peixe, gengibre, alho e cebola.
Como a psicoterapia analisa a enxaqueca?
No auge de uma crise de enxaqueca, a pessoa acometida pelo mal necessita de ficar só, de isolar-se do “mundo”, no seu leito e num quarto escuro.
É possível, assim, considerar-se que toda doença apresenta uma função implícita, a de reintegrar o “ser”, ou seja, a de fazer com que a pessoa se volte para si mesma, para o seu interior, para as suas reais fragilidades e necessidades e reflita sobre a sua vida, seu comportamento e hábitos nocivos.
A enxaqueca, muitas vezes, pode significar as “dores de cabeça” que a pessoa sente em relação a sua própria vida, angústia, trabalho, familiares e pessoas queridas, a descrença na solução dos problemas, sentimentos de culpa, peso de consciência, vazio existencial, fuga, desejos sexuais auto-reprimidos etc.
Em nossa cultura, a dor de cabeça tem sido uma desculpa encontrada pelas pessoas para justificar o desinteresse por algo, a ausência em algum evento ou a não participação nele, a insatisfação, o desejo de ficar só (forma encontrada para ocultar angústias, infelicidade, depressão...), os conflitos interiores, as incoerências na própria conduta e no agir.
Não obstante, tantas vezes ser usada como pretexto, a dor de cabeça pode ser real. Alguns psicoterapeutas correlacionam a enxaqueca como sendo uma transferência da sexualidade para a cabeça, pois as pessoas que sofrem de enxaqueca (na maioria, mulheres), geralmente, apresentam também “dificuldades” em relação à sexualidade.
Entre os que sofrem de enxaqueca, encontram-se os que, por alguma razão, suprimiram completamente a sexualidade de suas vidas, que transferiram os assuntos do corpo para o cérebro e aqueles ansiosos por convencerem aos demais da plenitude de sua vida sexual.
A enxaqueca tem cura?
É perfeitamente possível tratar a enxaqueca com resultados efetivos, desde que o paciente colabore e não desista do tratamento logo nas primeiras semanas. Mais indicada, podendo oferecer excelentes resultados a curto e a longo prazo, é a abordagem terapêutica holística e naturopática, que envolva mudanças de hábitos, dieta, remédios botânicos, suplementos nutricionais, acupuntura para harmonizar os meridianos, massoterapia seguida de manipulação e realinhamento cervical, relaxamento neuropsíquico e muscular, yoga e meditação. Toda pessoa que sofre de crises persistentes de dores de cabeça deve consultar um neurologista, para que se possa identificar a sua causa e eliminarem-se fatores de risco, como aneurisma e tumor cerebral.

terça-feira, 3 de junho de 2008

Plágio, aconteceu também comigo


Meu blog começou por curiosidade, tanto é que o nome não condiz com o assunto proposto nele.
Mas a medida que pesquisava em outros blogs, recebendo orientações de amigos virtuais blogueiros, fui mudando seu visual e objetividade.
Ao invés de assuntos outros, passei a falar do que realmente tinha conhecimento, que é psicologia, para isso, ainda seguindo os conselhos dos amigos blogueiros, pesquiso e leio muito, para dar o melhor do meu trabalho para que todos possam usufruir.
Tanto que meu trabalho já está sendo reconhecido, respondo e-mails de pessoas que solicitam orientação e ajuda, da melhor forma possível.
Já me escreveram pedindo para citar meus artigos em trabalhos acadêmicos, dos quais concordei e ainda ensinei a forma correta de citá-los de acordo com o Manual de Elaboração e Apresentação de Trabalhos Acadêmicos.
Mas nem sempre é assim, ao escrever o artigo anterior, sobre Bullying, como sempre faço divulgo nas comunidades e grupos que participo.
Pois bem, recebi nos e-mails de um dos grupos o mesmo texto copiado( mesma fonte, cor, letra e pasmem , figura) ,tudo igual, escrevi para o grupo e pedi que da próxima vez citassem a fonte e forneci os dados do meu blog.Para minha surpresa, a pessoa disse que esse texto estava nos materiais dela, claro que não polemizei,mas aí vai o desabafo, pois quando lia em outros blogs postagens desse mesmo tipo de pessoas indignadas por terem sido plagiadas, não imaginava que seria vítima tão logo.
Bem fica o alerta, leiam, me escrevam se precisarem de material, citem a fonte, não furtem, embora o termo seria roubo pois me senti violentada, terei o maior prazer em ajudar, pois modifiquei esse blog para isso.
Ah... como não sou webdesigner, ainda , peço a quem souber como bloqueia as teclas copie e cole, que me mande um e- mail me explicando bem direitinho.

Desde já agradeço.