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domingo, 26 de julho de 2009

Diferença de idade no relacionamento


É certo que ainda existe muito preconceito com relação à idade no relacionamento, mas, até onde essa diferença pode ser considerada benéfica?


O universo masculino é naturalmente diferente do feminino. De acordo com especialistas na área de relacionamentos, um grande erro que acontece frequentemente é um querer trazer o outro para o seu universo.


Quando a diferença de idade é muito grande, na maioria das vezes o casal leva mais um tempo para se ajustar. A diferença de idade tem sido, nos últimos tempos, um assunto bastante debatido dentro dos relacionamentos.


Muitos psicólogos explicam que, pelo fato de a mulher ter se tornado mais volúvel, preferindo somente “ficar”, os homens têm se interessado por mulheres mais velhas. A Bíblia não relata nenhum parecer sobre esse fato. Deus respeita a escolha de seus filhos.


Proibir um namoro por questão de cor, raça, nível social, financeiro ou diferença de idade, certamente é preconceito. E preconceito é pecado. O que precisa ser muito bem esclarecido, porém, é que no caso de a diferença ser “gritante” os dois precisam estar conscientes de que vão enfrentar olhares de discriminação.


Isso é fato. A questão é: Os dois estão dispostos a enfrentar as críticas? Se a resposta for sim, certamente nada impedirá de serem felizes. Se um dos dois, no entanto, não tiver tanta certeza, o melhor a fazer é conversar mais um pouco para saber se, realmente, é isso que querem.


Quando a diferença ultrapassa 10 anos, o relacionamento se torna um pouco complicado por causa das experiências que cada um adquiriu no decorrer desse tempo. A mulher é naturalmente mais madura. Apesar de ser bem mais emocional do que o homem, ela deseja segurança todo o tempo.


Se o homem mais novo é do tipo responsável e protetor, certamente ela não terá muitos problemas. Ele, porém, por ser mais jovem, pode exigir dela uma vida sexual mais ativa.


Isso pode comprometer, e muito, o matrimônio caso ela não corresponda com a mesma intensidade. Não se pode engessar uma história a fim de passar como exemplo para todas as outras parecidas, pois cada caso é um caso.


Ao aconselhar um casal de jovens nesse assunto, um pastor orientou da seguinte forma: “Pense em como ela estará daqui a vinte anos.


Se você continuar a amá-la mesmo diante dos traços que o tempo naturalmente irão trazer, vá em frente.” Dessa mesma forma pode se aplicar a mulher que casa com um homem bem mais velho.

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Higiene Pessoal:Medidas simples evitam problemas graves


Quando os portugueses chegaram ao Brasil em 1500, tinham o costume de tomar pouquíssimos banhos por ano, o que contrastava com o hábito dos povos indígenas de nosso país, que tinham hábito de vários banhos diários.


O Brasil começa a se higienizar depois da década de 1950,mas a idéia de sujeira não está ligada ao processo civilizatório, pois os egípcios,assírios e babilônios, eram limpíssimos, para eles a limpeza tinha uma conotação religiosa.


A palavra higiene é de origem grega (hygeinos) e significa ¨o que é saudável¨, derivando da deusa grega da saúde, Hígia.


Para mantê-lo sempre higienizado e longe dessas bactérias segue as dicas;
  • Banho diário: De preferência usando sabonete neutro, após o banho enxugar bem entre os dedos, virilha e outras dobras do corpo, banhos mal tomados, ou a ausência deles, podem levar ao aparecimento de vermelhidão na pele, odor desagradável, piolhos, sarna, micoses, seborreia,infecções urinárias e corrimento vaginal.O banho de ducha é o mais higiênico.

  • Lavar as mãos:Depois de usar o vaso sanitário, tossir,espirrar ou assoar o nariz; de usar panos ou materiais de limpeza; de recolher lixo ou resíduos;sempre que tocar em sacarias, caixas,garrafas,sapatos,etc;depois que manusear alimentos crus ou não higienizados;antes das refeições;depois de tocar em alimentos estragados;depois de manusear dinheiro;depois de fumar.

  • Cortar as unhas:Mantê-las sempre limpas.Evite roer as unhas, pois a sujeira que fica debaixo da unha pode dar origem a verminoses e outras doenças intestinais.

  • Lavar os cabelos:No mínimo duas vezes por semana para evitar o acumulo de poeira e gordura nos fios, além de cortá-los periodicamente.

  • Usar roupas e calçados limpos:Que sejam confortáveis e adequados à temperatura ambiente.

  • Vestir roupas íntimas de algodão:Para não reter o suor e evitar o mau cheiro além de trocá-las diariamente.Evite usar roupas justas e de fibras sintéticas.

  • Escovar bem o de dentes e usar fio dental:Uma escovação adequada deve durar , no mínimo, dois minutos, e ser feita com movimentos suaves e curtos, com atenção para a a margem gengival.Após a escovação para remover a placa bacteriana e os resíduos de alimentos das áreas onde a escova não alcança, use o fio dental.

  • Ingerir alimentos balanceados:Com pouco açúcar e amido, evite comer entre as refeições.

  • Faça avaliações regulares com o dentista:Para evitar que problemas menores se tornem sérios.

sábado, 4 de julho de 2009

Sofrimento gerado pela hipocondria


Caracterizada como uma preocupação exagerada da pessoa com seu estado de saúde, a hipocondria é conhecida desde o século 4 a.C.
Os primeiros estudos sobre esse transtorno foram realizados por Hipócrates, o pai da medicina, que o associou a melancolia.
A maioria das pessoas que sofrem de hipocondria apresenta tendência a depressão e ansiedade.
O hipocondríaco acredita que possui pelo menos uma doença grave, progressiva e com sintomas determinados, ainda que exames laboratoriais e consultas com vários médicos assegurem que nada exista.
Esse transtorno é uma forma do homem lidar com as dores de sua existência, quando o indivíduo passa a sentir-se doente sem motivo, possivelmente é um pedido de socorro e de atenção, o ideal seria que o profissional que atende essa pessoa investigue queixas de uma experiência de vida mal resolvida.
O termo hipocondria, vem do grego hypochóndrion - hipocondrio-, que reveste a cavidade gástrica, abrigando intestinos,estômago e baço. De acordo com a teoria dos humores, de Hipócrates, a hipocondria estava associada à melancolia, considerada uma doença nervosa com origem no hipocondrio.
Pacientes com sinais de hipocondria demonstram medo constante de adoecer, contaminar-se ou desenvolver uma doença grave, predomina na classe masculina.
A manifestação do transtorno é reconhecida na adolescência e passa a ser mais frequente a partir da quarta o quinta década da vida.
O que difere de uma pessoa que passou por uma doença grave, de fato , e após de restabelecerem ficam sensibilizadas com o ocorrido, preocupando-se demais, pois depois de passarem por um novo exame que descarte o recrudescimento da doença, a pessoa em questão, tranquiliza-se, o que não acontece com o hipocondríaco.
O hipocondríaco tem grande sensibilidade para identificar movimentos, sons, ruídos e outros sinais do corpo que passariam desapercebidos para a maioria das pessoas, dá importância demais a qualquer sinal físico ou dor, costuma ficar ansioso e temeroso.
Também tem a impressão de que qualquer dor ou desconforto é sinal de doença grave, injerindo remédios com frequência, sem prescrição médica.
Tem necessidade de consultar diversos médicos, apesar de vários deles terem feito o mesmo diagnóstico com base nos resultados dos exames.
Geralmente anda com vários exames arquivados em pastas nas suas peregrinações pelos profissionais.
Vive com a suspeita constante de ser portador de alguma doença grave.Tem compulsão por conversar com pessoas doentes para comparar sintomas e mal-estares.
Para os hipocondríacos, a crença de que há algo errado com seu corpo interfere no dia a dia, causa angustia e depressão, a doença imaginária causa, sim, sofrimento real, havendo situações que o quadro demora anos devido a falta de interesse dos profissionais de saúde pelas queixas do hipocondríaco.Esclarecendo, a hipocondria não é caracterizada como doença, porque não apresenta um conjunto claro de sintomas, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).
A hipocondria pode ser tratada com psicoterapia associada a ansiolíticos, e deve ser investigado outros transtornos de ansiedade, como por exemplo, pânico ou depressão. No entanto,muitos hipocondríacos, resistem a idéia de procurarem um psiquiatra e partem para automedicação.
Já a Sindrome de Munchausen é uma doença psiquiátrica em que o paciente, de forma compulsiva, deliberada e contínua, causa, provoca ou simula sintomas de doenças, com a intenção de obter cuidados médicos e de enfermagem. A pessoa afetada exagera ou cria sintomas nela mesma para ganhar atenção, atendimento e simpatia.
O paciente com Muchausen sabe que está exagerando, enquanto o hipocondríaco acredita que está doente de fato.
Segue o teste chamado Índice de Whiteley, que avalia a possibilidade do diagnóstico de hipocondria:
  • Preocupa-se o tempo todo com a possibilidade de alguma doença séria?

  • Sofre dores e sintomas variados?

  • Presta muita atenção a tudo que ocorre no seu corpo?

  • Está muito preocupado com a saúde?

  • Tem sintomas de doenças muito graves com frequência?

  • Ao ser informado de alguma doença grave (pela mídia), preocupa-se com a possibilidade de adoecer?

  • Quando está doente, preocupa-se e incomoda-se se alguém diz que você já está melhor?

  • Está acometido com sintomas diferentes?

  • Costuma duvidar até de si mesmo e buscar outras razões?

  • Custa a acreditar no médico quando ele afirma que você não tem nenhuma doença?

  • Tem a sensação de que as pessoas não levam a sério a sua doença?

  • Tem convicção de que sua preocupação com saúde é maior que a dos amigos?

  • Acredita que há algo no seu corpo que está funcionando mal?

  • Tem medo de alguma doença?