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sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Mudanças de Comportamento na Pessoa Idosa



Causas de Alterações do Comportamento:
  Alterações no cérebro, como é o caso das demências
  Ao uso de medicamentos
  Causas funcionais como no caso de depressão
  Causas psicossociais tais como perdas de familiares,mudanças ou situações conflituosas
* Causas Comuns de Agitação, Irritação e Agressividade:
  Introdução ou suspensão de medicamentos
  Doenças infecciosas, sendo mais frequentes, infecção do trato urinário e pneumonia
  Problemas do coração,como infarto do miocárdio ou arritmia
  Acidente vascular encefálico(derrame)
  Constipação intestinal (fezes endurecidas)
  Desidratação (o idoso sente menos sede)
  Forte batida na cabeça ou quedas nos últimos 90 dias
  Perda de familiares, brigas na família ou mudanças no ambiente
 Alterações no Comportamento também podem estar ligadas à:
  Alterações no cérebro, como no caso das demências
  Ao uso de medicamentos
  Causas funcionais como no caso da depressão
  Causas psicossociais, como perdas, aposentadoria,...
 Como orientar o idoso a lidar com seu tempo livre:
  Estimulá-lo a criar novos projetos
  Reatar laços com antigos amigos
  Participar de atividades para a terceira idade
  Cuidar de sua saúde
   Participar de atividades culturais,grupais,voluntárias,criativas, prazerosas,competitivas, espirituais,sociais, de auto-cuidado,etc...
 Forma negativa do idoso lidar com o tempo livre:
  Exclusão
  Aposentadoria Precária
  Isolamento
  Solidão
  Dependência física
  Doenças
 Demonstrações de Irritação ou Agressividade:
  Sob forma verbal com comentários impróprios, acusações, suspeitas de infidelidade ou furto.
  Atitudes violentas e agressões físicas não são freqüentes em idosos
  É comum o idoso “cuspir” na pessoa mais próxima , seja no momento de administrar a medicação ou na alimentação.
Depressão: É o nome atribuído a um conjunto de alterações comportamentais, emocionais e de pensamento, tais como, afastamento do convívio social, perda de interesse nas atividades profissionais, acadêmicas e lúdicas, perda do prazer nas relações interpessoais, sentimento de culpa ou autodepreciação, baixa estima, desesperança, apetite e sono alterados, sensação de falta de energia e dificuldade de concentração. Tais alterações tornando-se crônicas trazem prejuízos significativos em várias áreas da vida de uma pessoa. Aquele que está deprimido vê o mundo de forma diferente, sente a realidade de forma diferente e manifesta suas emoções de uma forma diferente.
As causas da depressão estão na combinação de fatores filogenéticos, ambientais/históricos (acontecimentos ao longo da vida) e sócio-culturais. Os fatores históricos, também chamados de psicológicos, são de extrema relevância tanto no surgimento da depressão quanto na sua manutenção. Uma história de vida com muitas perdas afetivas, perdas financeiras ou incapacidade de alcançar os objetivos traçados pode criar e cria um “terreno fértil” para a depressão. É importante ressaltar que um estilo de vida que não possibilite experiências agradáveis, conquistas, vitórias pode não só desencadear como manter um quadro de depressão.

sexta-feira, 14 de agosto de 2015

A impotância de ser mãe



Há quem diga que Deus criou a maternidade e a considerou tão sublime que quis também nascer de uma mãe, entre nós. E foi tão generoso e misericordioso que dividiu essa Mãe com todas as criaturas. No Calvário, quando já encerrava a sua paixão, Jesus entregou sua mãe a toda à humanidade na pessoa de João, o discípulo amado. Maria é Mãe de Deus e nossa!

É indefinível, inefável o papel de uma mãe. Deus deu às mães o privilégio de dividir com Ele a geração de um filho. Ele nos criou, a cada um de nós, mas todos nós nascemos de uma mulher - mãe!

A mãe sofre pelo filho, a mãe luta pela felicidade do filho, a mãe gostaria de atrair para si todo sofrimento a fim de que o filho não sofra.

Mas ser mãe não é só gerar, é criar, educar, dar amor, carinho, incutir responsabilidade, bons princípios, fé em Deus e na vida, à medida que o filho vai crescendo.

Há mães que não geraram, não são, portanto, mães biológicas, mas criam com amor crianças que, por algum motivo, não puderam ser criadas pela mãe natural.

Há também mães biológicas que não transmitem amor e até tentam se desfazer de seus filhos. É muito lamentável. Deus deu a elas uma missão tão edificante e elas dão as costas para o filho e para Deus.

Todos os dias de nossas vidas deveriam ser “dia das mães”. Primeiramente, para o filho se lembrar sempre com carinho de sua mãe, demonstrando-lhe seu amor, não somente por um dia no ano, mas sempre.
Em segundo lugar, para as próprias mães meditarem sobre a confiança que Deus depositou em cada uma delas, dando-lhe o privilégio de ser mãe.

Temos exemplos, tanto no Antigo como no Novo Testamento, de como a maternidade é importante para a mulher e de como Deus é generoso e misericordioso, dando a mulheres de mais idade a alegria de serem mães. Podemos citar vários exemplos, mas resumimos em Sarah, esposa de Abraão e em Isabel, esposa de Zacarias, mãe de João Batista.

A comemoração de um dia das mães, que, às vezes, toma um cunho comercial, infelizmente; leva-nos a essas reflexões e nos faz desejar que todos os filhos amem suas mães com muito carinho. Mas, principalmente, nos leva a pedir a todas as mulheres que, biologicamente ou por adoção, têm o privilégio de ser mãe, que cuidem de seus filhos com muito amor, dedicação, carinho e desprendimento porque o filho não existe só para a mãe, mas para crescer e formar um caráter reto que lhe possibilite melhorar o mundo.

Que nossas mães sintam o carinho de Deus e da Virgem Maria e se espelhem na ternura de Nossa Senhora para continuar sendo os baluartes que sustentam a sociedade e  a família, a genuína Igreja Doméstica. Rezemos por nossas mães abraçando-as e pedindo que Deus recompense a sua missão, verdadeiro sacerdócio de doação e de amor.

sexta-feira, 7 de agosto de 2015

A importância do lazer para o idoso



Na terceira idade as motivações do lazer reduzem-se as necessidades psicológicas de repouso e de ocupação do tempo. As atividades de lazer podem ser exercícios físicos de qualquer espécie e/ou modalidade, jogos e brincadeiras em grupo, leitura, atividades manuais como pintura, bordado, tricô e crochê, jogos de tabuleiro, dança, música, cinema, teatro, passeios, viagens, grupos de estudo, etc. Especificamente para os idosos, as atividades de lazer vão melhorar sua saúde em vários aspectos:
Do ponto de vista físico, podem propiciar fortalecimento do sistema imunológico e uma melhora da mobilidade, flexibilidade, equilíbrio corporal e força muscular.
No aspecto mental, vão melhorar a memória, o raciocínio e a velocidade do funcionamento e do metabolismo cerebral como um todo.
No aspecto emocional, diminuem a tendência ao isolamento e à depressão, situações infelizmente bastante comuns na terceira idade, através de uma melhora nos relacionamentos interpessoais, com a possibilidade de formação de uma ampla rede social e de amigos. Com as atividades de lazer o idoso pode manter-se fisicamente e intelectualmente ativo, e isso é preponderante para afastar as doenças mais comuns dessa faixa etária.
 É dever do poder público, preocupar-se com uma política que priorize ações que estimule e beneficie o idoso, nos segmentos da cultura, lazer, esporte e educação, tendo como meta a promoção da cidadania na terceira idade, preparando-os para uma maturidade e vida felizes, e ainda, proporcionar uma maior integração entre os idosos, oferecendo oportunidades do descobrimento de mais fontes de satisfação de vida, através do entretenimento e do lazer, motivando-os ao convívio social, descobrindo valores e estimulando-os a uma melhor qualidade de vida, pois é necessário não sentir a presença da velhice como uma decadência. Pode-se permanecer jovem física e intelectualmente, através de vários meios, cuja eficácia é conhecida: vigiando a saúde, alimentação adequada, exercícios físicos, manutenção das faculdades intelectuais. Enfim, conservar um pensamento atento, positivo e otimista é escolher permanecer jovem na velhice. O convívio social e a amizade também têm grande importância na vida dos idosos. Junto com a família, significam para estes quase que um fator de sobrevivência, pois, assim, não perdem a própria identidade.