Ainda que a intenção não seja prejudicar o outro, a fofoca normalmente
não acaba bem. Ela começa pequena e, conforme é passada adiante, vira
uma bola de neve. No ambiente de trabalho as proporções são ainda
maiores: várias pessoas convivem diariamente e nem sempre têm afinidade.
Para evitar problemas futuros com a fofoca, o ideal é passar longe das
conversinhas sobre a vida alheia no seu local de trabalho, mesmo que nem
sempre seja fácil.
Para quem não quer ser vista como
antissocial, mas também não quer participar do clube dos fofoqueiros, um posicionamento neutro é a melhor
solução,se você está no meio de um grupo e começam a comentar da vida
alheia, simplesmente ouça, mas não opine. Agora, se perguntarem o que
você acha, procure dar respostas mais vagas e mude de assunto o mais
rápido possível.
Além disso, não passe adiante o que ouviu.
Primeiro, porque você pode estar ajudando a disseminar uma intriga.
Segundo, porque dependendo da política da empresa é possível levar uma
advertência ou até mesmo perder o emprego, caso os comentários cheguem
aos superiores. A fofoca é algo viral, um passa para o outro até que
todo mundo esteja sabendo. Isso gera um situação desagradável dentro da
empresa e muitas vezes por algo que nem é verdade.
Se
você foi vítima de fofoca e realmente foi prejudicada pelos comentários
maldosos de seus companheiros, ficar calada não é uma boa opção.
Se o caso não for
tão grave, o melhor é deixar para lá.
Agora, se
você não é exatamente a vítima da situação, amanhã o
alvo de comentários pode ser você. Além disso, a
fofoca não tem nada de útil: Há quem conte tudo para o chefe achando
que assim vai manter o emprego ou quem acredite que contar para um
companheiro o que ouviu sobre ele vai ajudá-lo de alguma forma. Mas
comportamentos desse tipo só vão torná-la malvista dentro da empresa.
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