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sábado, 16 de julho de 2016

Como agir diante de um assalto



Muito provavelmente, a vítima ficará tão chocada com o acontecimento que sequer notará que está entrando em pânico. Pensar por um segundo em relação às reações e o nível de pânico poderá ajudar o indivíduo a manter um senso de calma durante o assalto. Enquanto o ladrão estiver furtando os objetos, perceba se os seguintes sintomas estão se manifestando
Frequência cardíaca aumentada,Respiração curta e acelerada,Sensação de confusão ou de dificuldade em se concentrar,Tremores perceptíveis,Transpiração.
Repita frases que acalmem a si próprio. Não se esqueça de relaxar, ficar calado e controlar-se.
. O ladrão poderá gritar palavras de ordem, deixando a vítima em pânico, pressionada e com medo.  
 Coopere. Durante o assalto, é importante que a vítima demonstre que ela não é uma ameaça ou obstáculo para o ladrão. Uma boa maneira de passar essa sensação a ele é mantendo a calma e cooperando com ele. Sempre que ele der uma ordem, obedeça, para que todas as pessoas que estão sob pressão fiquem seguras nesse período estressante. Não ofereça ajuda ou se voluntarie a fazer alguma coisa para o meliante. Faça apenas o que ele pedir.Ouça cuidadosamente aos comandos e cumpra as tarefas de maneira rápida e eficaz. Caso precise realizar alguma coisa, informe o ladrão diretamente e explique o porquê de estar fazendo isso. Peça permissão antes de qualquer ação, como colocar as mãos em uma gaveta ou nos bolsos.Se não entender um dos comandos do assaltante, peça para que ele esclareça. deve ser direta e curta. Dizer “Me desculpe. Eu não entendi.” será uma forma simples e clara de fazer com que ele entenda o que deseja.Caso tenha ouvido algo errado, tente reformular o que achou que ouviu. Por exemplo: “Você quer apenas notas de R$100?”.Sempre peça permissão antes de fazer algo que possa chamar a atenção do assaltante. Por exemplo: “Preciso colocar a mão debaixo do balcão para pegar as chaves. Tudo bem?”.Nunca faça perguntas que não sejam relevantes à confusão causada pela pergunta do criminoso.Fale diretamente e apenas quando necessário. Normalmente, durante um assalto, a vítima deve ficar calada. No entanto, o ladrão poderá realizar uma pergunta, exigindo que ela responda. Ser honesto e direto durante a resposta ajuda a manter a calma.[ Respostas longas em assaltos podem aumentar o estresse e o pânico.Ao responder, mostre obediência e disposiço a “ajudar” o meliante, para que uma sensação positiva seja passada a ele.Sempre responda de forma honesta.Nunca tente convencer o ladrão.Se ele perguntar onde o dinheiro está e como chegar até ele, responda da seguinte forma: “No cofre. Ele está atrás do balcão.”. Não entre em maiores detalhes sobre o dinheiro ou o cofre, ao menos que seja perguntado.Não ofereça resistência.
Assaltantes não querem brigar; isso só piorará a situação, fazendo com que você e as outras vítimas se machuquem ou algo pior aconteça. Durante o roubo, mantenha a calma e não tente terminar a situação interferindo no furto ou agredindo-os fisicamente. Movimente-se lentamente e com calma.
 Movimentos bruscos podem ser interpretados como algo ameaçador pelo criminoso.
 Tome nota da maior parte dos detalhes que puder. Lembre-se da aparência do criminoso. Tente recordar a altura, o peso, a roupa e outros aspectos que possam distingui-lo.Recorde as ações do assaltante. Relembre o que ele fez e em qual ordem.Não faça contato visual ou fique encarando-o. Dê apenas algumas olhadas rápidas.Caso ache que possa estar em perigo durante a “coleta” de particularidades do meliante, pare.Quando o ladrão for embora, ligue para a polícia e tranque todas as portas. Coopere com a polícia e explique os detalhes que conseguir lembrar.
1) No momento em que o bandido tira o revolver da cintura ou anuncia verbalmente o assalto, a vitima não deve tentar fugir, correndo ou acelerando moto ou carro. Nesses casos normalmente o marginal faz um disparo na direção da vitima que tenta evadir-se.
2) Jamais reaja, pois 80% das vítimas que tentaram impedir um assalto foram baleadas.
3) Não realize movimentos bruscos, pois o criminoso pode imaginar que você esta esboçando uma reação ou tentando pegar uma arma de fogo.
4) Iniciado o roubo permaneça imóvel, mostrando sempre as mãos e siga as determinações do bandido.
5) Antes de realizar qualquer movimento (principalmente com as mãos) avise verbalmente o marginal para que ele não leve um susto e acabe acionando o gatilho do revolver.
6) Após anunciar o movimento que pretende realizar, faça-os de maneira lenta, sem afobação.
7) Não olhe para os olhos do marginal, pois isso pode irritá-lo, tornando-o ainda mais tenso.
8) Não tente negociar bens num momento tão crítico e perigoso. Pense somente na sua integridade física e mental e por isso entregue todos os pertences que o marginal ordenar.
9) Mesmo que você tenha certeza que o ladrão possui uma arma de brinquedo, não tente dominá-lo, pois eles sempre estão acompanhados e o comparsa pode te ferir pelas costas.

sábado, 9 de julho de 2016

Carência Afetiva

"Faz parte do meu respeito pelas pessoas expor-me ao perigo de dizer-lhes a verdade"

Descreve-se carência como algo necessário,privação, seja alimentar,seja afetiva.
Vamos nos deter na carência afetiva, essa que ouvimos tanto falar: A carência ver amor onde não existe.
 Se você espera que alguém lhe dê a mão para ter carinho e atenção, você é uma pessoa carente!


 A carência emocional faz com que as pessoas sejam menos seletivas e acabam entrando às cegas em relacionamentos que se transformam em sofrimento assim que termina a fase cativante da paixão, pois a carência faz você enxergar flores onde tem espinhos.
Quando nos sentimos carentes, e não sabemos lidar com isso, é comum embarcarmos em relacionamentos confusos ou falidos, a expressão ‘estou carente’ corresponde também a um pedido de atenção e afeto.
Algumas vezes os carentes terminam saindo com pessoas que querem apenas usá-las, para alimentar a sua tara, e nessas saídas acabam sendo machucados por esse outro que apenas quer saciar seu desejo momentâneo, o ser carente que estamos falando, machucando fisicamente ou afetivamente ou os dois, e aí o carente percebe-se como algo sem valor, usado, muitas vezes dependendo de onde mora, difamado.
Existe um estado de vazio, tristeza, falta de carinho, um poço sem fundo que nunca, absolutamente nunca, é preenchido.
 Voce pode até está em um relacionamento, mas a carência quer sempre mais de voce, e como um vício, para alguns, estes se envolvem em outros relacionamentos, mesmo estando com um parceiro fixo, a carência não vê barreiras, faz com que a pessoa queira sempre atenção, atenção e mais atenção.
Nada é suficiente, adultérios, saídas e novas experiências. E quando o sexo acaba a pessoa no momento se sente feliz, e muitas vezes depois segue um sentimento grande de culpa, outras vezes vontade de jogar tudo para o alto e viver um relacionamento com aquela pessoa que lhe causou sensações jamais experimentadas.
E muitas vezes isso acaba em grandes desastres, como vemos em crimes passionais, em triângulos amorosos, etc.
Os grandes causadores da carência são: insegurança, medo de solidão e falta de amor-próprio.

Por causa dessa crença ficamos menos seletivos, acabamos por entrar às cegas em relacionamentos que se transformam em sofrimento, assim que termina a fase do encantamento e da sedução.
Nos vemos envolvidos com pessoas difíceis, ciumentas demais, exploradoras, insensíveis, desrespeitosas, com uma personalidade muito distante daquilo que pretendíamos ter ao nosso lado. 
Mas a carência cega, e quando vemos a pessoa sem  esse filtro, caímos na nossa realidade, de que ela não é o que parecia ser.
E por medo da solidão, na ilusão de que estar com alguém estaremos a salvo da carência, não nos damos conta de que continuamos esvaziados de afeto, mendigando amor e atenção. 
A carência afetiva pode ser intensa, pode durar um período curto ou longo, algumas pessoas vivem no estado de carência uma vida inteira.
As pessoas que parecem ser agressivas e terem ‘gênio forte’ usam esse tipo de argumento para obter maior atenção e carinho do que estão dispostas a dar, é uma forma de defesa. 
O prejuízo do passado,ou seja pessoas carentes, tiveram histórias de rejeição em algum momento importante em suas vidas, e isso terá de ser recuperado nos relacionamentos afetivos atuais, de forma que receber mais do que dar estaria justificado por essa situação de carência.

Em vez de pedir amor e atenção, talvez se devesse ocupar em cuidar de si mesmo e se valorizar, em vez de passar uma vida tentando agradar. A retribuição virá espontaneamente. Se não vier, isso significa que a relação afetiva se partiu e não há nada mais que se possa fazer. 
E se caso a pessoa cair em si e perceber que foi usada por outra devido a seu estado de carência, nada de se entregar ao pessimismo, baixar a cabeça, pelo contrário levante-se, canalhas existem muitos e se aproveitam dessas pessoas.
O que passou, passou vire a página, não é fácil, mas mesmo com dor, vire a página, ande de cabeça erguida, procure focar sua atenção em outras coisas e pessoas, como amigos, família, grupos, isso fará voce carente, mudar o foco, percebendo que há muito o que se construir na vida. E quanto àquela pessoa que te feriu e te usou, tente esquece-la, não é fácil, mas tente.

A melhor forma de descobrir como se livrar da carência afetiva é através de ajuda psicológica. O especialista vai tentar descobrir onde está a raiz do seu problema e tratá-lo da maneira mais adequada.
Algumas vezes, o tratamento é mais simples do que se imagina, algumas vezes leva tempo. Mas a verdade é que não dá, de jeito nenhum, para deixar esse tipo de problema passar em branco.

Não se deve mendigar amor, atenção, afeto. Ou uma pessoa está encantada comigo, e estará disposta a ser amorosa e dedicada de forma espontânea, ou eu devo fazer uma séria autocrítica. 
Não esqueça que a carência é uma droga também, igual a essas ilícitas, quando estamos perto do que nos atrai esquecemos tudo e reincidimos, portanto distância de pessoas que sorrateiramente  tentam nos seduzir, o carente que já passou por experiências dolorosas, se pensar friamente saberá  distinguir quem se aproxima por amizade, daquele que se aproxima para se aproveitar, porque esses últimos a máscara cai ocasionalmente, e o verdadeiro caráter surge, nem que seja por um breve momento.