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sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

Liberdade e libertinagem - Onde nos perdemos na diferença

Liberdade e libertinagem são dois conceitos relacionados e que muitas pessoas confundem.
A liberdade consiste no direito de se movimentar livremente, de se comportar de acordo com sua própria vontade, partindo do principio de que esse comportamento não influencia negativamente outra pessoa.
De acordo com a filosofia, a liberdade é a independência, autonomia e espontaneidade do ser humano.
Já a libertinagem é fruto do uso equivocado, errado da liberdade, porque demonstra irresponsabilidade, que pode não só prejudicar a própria pessoa , mas outras pessoas também.
Quem age com libertinagem, revela não se importar com as consequências que seu comportamento pode ter.
A libertinagem, pode ser vista como ausência de regras e limites.
Na cabeça dos que agem com libertinagem passa a seguinte frase: Eu posso fazer tudo o que eu quiser, ninguém tem nada a ver com isso e ninguém pode me impedir.
Geralmente pessoas que se comportam com libertinagem, são pessoas rebeldes, egocêntricas, embrutecidas, escravas de todos os desejos que passam em sua mente.
Além de terem em mente que:  gente do bem é que se parece com a gente. Quem pensa ou age diferente, é visto como ameaçador, do mal, ruim, objeto de ódio.
Cobram determinados comportamentos de forma ressentida e vingativa.
A questão do ódio pode se dar como exemplo, o caso em que uma moça branca foi agredida por está de turbante. Lhe arrancaram o mesmo, alegando ser de  uso exclusivo dos negros, ou  afro descendentes, como preferirem.
Muitas vezes usam ideologias para justificarem seus comportamentos libertinos.
Não se iludam, isso é patológico, isso é doença, sim!
Impõem sua forma de pensar, agridem quem se opor, são violentos pois não aceitam limites ao seu ego.
Em outro exemplo temos o que foi amplamente mostrado pela mídia, as "feministas" em seus protestos que chegavam a ser grotescos, a medida em que defecavam e urinavam em objetos sacros, simulavam abortos, dentre outras aberrações, que quem não soubesse dos fatos diria se tratar de pessoas em surtos psicóticos.
Sim são doentes, além disso aparelhavam as universidades e escolas para doutrinar alunos e professores de acordo com sua ideologia .
O que é isso se não for uma forma esquizofrenizante de tentar manipular as pessoas, de acordo com sua ideia do que é real, sua ideia particular e própria de mundo.
O esquizofrênico  rompe com o o mundo real e cria um universo paralelo para si mesmo, e não aceita quem tente traze-lo para a realidade, para a razão.
Se encouraça e fica agressivo e muitas vezes assumem a postura de vitimistas ( pois ser vitima vai trazer ganhos, de uma forma ou de outra).
Jamais permitirá que o outro esteja com a razão, pois seu mundo é pautado em ideologias, que na mente do doente, são pétreas.
A realidade é totalmente pervertida, em busca de satisfação do prazer imediato.
Quando se transforma em ideologia, os mesmos se espelham em alguns pseudo lideres, dos quais tem verdadeira idolatria, transformando a vida desses em verdadeiras histórias de mártires (que não foram entendidos por toda a sociedade, sendo assim segregados), que na verdade para os libertinos deveriam ser idolatrados.
Como não dizer que isso é doença, a doença da falta de limites, do império da força incoerente e irracional, na busca de aceitação de seus comportamentos (sem nexo e sem limites).
Fica a reflexão, que nesse momento é bestante pertinente no cenário politico em que vivemos.

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