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sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Como se livrar de suas crenças e preconceitos



Começaremos com uma história: “Um homem visitou um místico famoso, porque queria saber como se livrar de suas crenças e preconceitos.
Em vez de lhe responder, o místico andou em direção à uma pilastra e a abraçou, enquanto gritava:
- Socorro, salve-me desta pilastra! Ela está me prendendo! Salve-me desta pilastra!
O homem que fizera a pergunta pensou que o místico era maluco. A gritaria atraiu um monte de gente. Sem conseguir acreditar no que via, o homem perguntou:
- Por que está fazendo isso? Eu vim para lhe fazer uma pergunta importante.
- Pensei que fosse sábio, mas acho que é louco. O senhor está segurando a pilastra e pode soltá-la na hora que quiser. Ela não o está prendendo.
O místico largou a pilastra e disse:
- Então já tem a resposta à sua pergunta. Não são suas crenças e preconceitos que te seguram. Você os agarra firmemente e não os solta. Para se livrar deles, basta largá-los na hora que quiser....e lógico, se você quiser.” (Autor  Desconhecido)

Preconceito: Conceito ou opinião formada antes de se ter conhecimentos adequados ( Dicionário Melhoramentos ). No Brasil, o preconceito é crime.
Os sentimentos negativos em relação a um grupo fundamentam a questão afetiva do preconceito, e as ações, o fator comportamental.
Onde está o seu preconceito? Num gesto intolerante, de fúria e agressão. Numa ação velada, na piada intransigente contada entre os conhecidos, em meio a um ambiente amistoso, como se fosse um gesto ocasional e sem consequências? Ou, ainda, está guardado num fio do subconsciente, disfarçado de uma falsa “aceitação” às minorias? Onde ele estiver, qualquer que seja a medida do seu preconceito, livre-se dele.

Com causas históricas e culturais, o preconceito nunca se extingue. Em algumas situações pode ate se atenuar, como no caso do racismo, do machismo e da homofobia, hoje considerados retrógrados, inaceitáveis em muitos ambientes. Mas, enraizado, o preconceito se desdobra, ganhando novas formas, de acordo com os valores vigentes na sociedade. Na era do consumo e das vaidades, se insurge contra os pobres e contra aqueles que não se enquadram em padrões estéticos cada dia mais estreito...
E por ai prossegue, formando um rosário de intolerância e rejeição.
Vivemos nos renegando, virando as costas uns para os outros. São sulistas contra nordestinos, religião X contra religião Y, heterossexuais contra homossexuais.
Subjugamos o próximo mais por uma necessidade de autoafirmação que, propriamente, por uma atitude de desprezo.
É o branco que, ao julgar o negro inferior, se coloca um patamar acima, se sentindo mais confortável diante do infortúnio alheio. É o homem que, ao oprimir a mulher, conquistava mais espaços nos ambientes sociais e trabalhistas.
Desenvolvemos crenças absurdas (PRECONCEITOS) sobre a vida, que são expressas em nossa linguagem diária. Estas crenças ou valores determinam nosso comportamento.
Muitas pessoas perdem chances de serem mais felizes porque não sabem entender a vida de uma forma diferente. Elas tem medo de ser diferente.

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